Honda RA 271
Honda RA 271
Honda RA 271
Honda RA 271
Honda RA 271
Honda RA 271
Honda RA 272
Honda RA 272
Honda RA 272
Honda RA 272
Honda S600
Honda S600
Honda Civic Type R (FK2)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda Civic Type R (FK8)
Honda S2000
Honda S2000
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Honda NSX
Relação da Honda com Nürburgring já tem mais de 50 anos

A Honda regressa este fim-de-semana a Nürburgring onde a Münnich Motorsport e a Boutsen Ginion Racing disputam a terceira etapa da FIA World Touring Car Cup de 2018 com o Honda Civic Type R TCR. Não há, por isso, melhor altura para recuperar a relação de mais de 50 anos da Honda com o mítico circuito alemão, sendo que um dos marcos mais importantes desta história aconteceu no ano passado e teve o Civic Type R de estrada como protagonista, registando um novo tempo de referência para os automóveis de tracção dianteira: 7 minutos e 43,8 segundos.

Tudo começou em 1964, com o RA271, o único automóvel com motor V12 da época, e com o RA272, o automóvel mais potente da história da F1 de 1.5 litros. Este último também conseguiu a primeira vitória da Honda na Fórmula 1 no ano seguinte.

Nesse mesmo ano, em 1964, o Honda S600 venceu a categoria GT 1.0 nos 500 quilómetros de Nürburgring, com o neozelandês Denny Hulme ao volante, e deu a primeira vitória europeia à marca nipónica. O seu sucessor, o S800, também conquistou uma vitória em Nürburgring, terminando no primeiro lugar da categoria GT 1.0 de 1967, com os belgas Carl Smet e Hugues de Fierlant ao volante.

Mas a ligação da Honda ao The Ring não se limita à competição. Durante o desenvolvimento do NSX no final dos anos 80, a marca nipónica estabeleceu um novo local de teste fora deste circuito. A instalação foi em grande parte uma resposta ao feedback fornecido por Ayrton Senna durante os testes de reestruturação de um protótipo no Circuito de Suzuka, no Japão, quando a Honda percebeu que precisava melhorar significativamente a rigidez do NSX. E os 20,8 quilómetros exigentes do Nürburgring foram considerados o local perfeito para o fazer.

Foi a primeira vez que um fabricante japonês realizou uma avaliação tão profunda num local no exterior. E o resultado não podia ter sido mais positivo, já que a Honda conseguiu aumentar a rigidez do NSX em 50% comparativamente com os testes de Suzuka.

A base da Honda em Nürburgring continua a ser usada em vários programas de teste. Além do NSX original, o NSX de segunda geração também foi desenvolvido lá, assim como o desportivo S2000 e muitas das versões dos modelos Type R.

E para se perceber a importância deste circuito para a Honda basta dizer que o circuito de testes da marca em Hokkaido, no Japão, reproduziu muitas das estradas dentro e ao redor do Nürburgring Nordschleife, que permitem à Honda aperfeiçoar o comportamento dinâmico dos seus veículos.

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